A classificação do mangá é dada pela revista antológica, aquelas revistas grandes e grossas como "listas telefônicas", em que a história é editada pela primeira vez. Assim se a revista em que a história sai mensalmente em quadrinhos é shojo, o mangá será shojo; se for uma revista shonen (para meninos),o mangá será shonen. Histórias para mulheres mais maduras, depois dos 18 anos aproximadamente, são mangás josei que seria o gênero adulto para o público feminino. Há revistas que são limítrofes entre o shojo e o josei, mas mesmo assim elas tem sua classificação como parte de um dos dois gêneros; como é o caso da revista Cookie, onde o mangá NANA (da mangaká Ai Yazawa) é editado, que é uma revista shojo.
Na maioria das vezes, um mangá ou anime shōjo mostra os sentimentos que o personagem sente ao decorrer da série, como Lovely Complex, flores de cerejeira ou penas indicando um flashback ou algum momento dramático, assim como Sakura Card Captors ou Full Moon wo Sagashite. O mangá shõjo é conhecido por que o começo da história é sempre conhecido, em geral o encontro de um casal que logo irá se apaixonar, e ter um final bastante imprevisível o que por vezes frustra as leitoras. A complexidade do enredo varia conforme a idade do público alvo a ser atingido. Muitas vezes os temas giram em torno de colégios, poderes mágicos e geralmente uma história de amor.
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